A guerra híbrida é uma estratégia de guerra que combina elementos convencionais e não convencionais, como guerrilha, propaganda, ciberataques, desinformação, sabotagem e terrorismo. Essa abordagem visa confundir e desestabilizar o inimigo, minando sua capacidade de defesa e resistência.
A guerra híbrida geralmente é travada por atores não estatais, como grupos terroristas, e também por governos que buscam atingir seus objetivos sem declarar uma guerra aberta. Pode ser usada para desencadear conflitos em regiões estratégicas, minar a estabilidade política de um país ou desestabilizar um governo legítimo.
Os principais exemplos de guerra híbrida incluem a intervenção russa na Ucrânia, com o uso de forças especiais, propaganda, ciberataques e grupos paramilitares para desestabilizar o país, e a guerra civil na Síria, com múltiplos atores, incluindo o governo sírio, rebeldes, jihadistas e potências estrangeiras, lutando por interesses divergentes.
Diante desse cenário, é importante que os governos estejam preparados para enfrentar ameaças híbridas e desenvolvam estratégias de defesa que abordem não apenas as ameaças convencionais, mas também os desafios não convencionais que surgem dessa forma de guerra.
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